Memórias da Cidade de João Pessoa / Sérgio Botelho

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Em sua despretensão, porém, no seu arrojo cognitivo e na circunstância que o move, eivada de paixão, zelo, esmero, cuidado, sobretudo cuidado, para com a história de sua cidade, Sérgio Botelho nos desafia para cumprirmos, com ele, uma didática afetuosa da paisagem, os ritos de uma singular epifania que está embutida no silêncio dos espaços.
Certamente por isto, ele afirma que a “sensação é quase mística, como se ao escrever eu tivesse, de certa forma, descobrindo meu próprio fio nessa tapeçaria várias vezes centenária!”.
É verdade. Escrever acerca de nossas coisas, meditarmos sobre seus significados, os visíveis, os latentes, os ocultos, é escrevermos sobre nós mesmos. Isto alimenta a música da memória. E a memória, como canta o poeta, enraíza-se principalmente no chão molhado das “coisas findas”, porque “as coisas findas ∕muito mais que lindas ∕essas ficarão”.
Hildeberto Barbosa Filho

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Descrição

Em sua despretensão, porém, no seu arrojo cognitivo e na circunstância que o move, eivada de paixão, zelo, esmero, cuidado, sobretudo cuidado, para com a história de sua cidade, Sérgio Botelho nos desafia para cumprirmos, com ele, uma didática afetuosa da paisagem, os ritos de uma singular epifania que está embutida no silêncio dos espaços.
Certamente por isto, ele afirma que a “sensação é quase mística, como se ao escrever eu tivesse, de certa forma, descobrindo meu próprio fio nessa tapeçaria várias vezes centenária!”.
É verdade. Escrever acerca de nossas coisas, meditarmos sobre seus significados, os visíveis, os latentes, os ocultos, é escrevermos sobre nós mesmos. Isto alimenta a música da memória. E a memória, como canta o poeta, enraíza-se principalmente no chão molhado das “coisas findas”, porque “as coisas findas ∕muito mais que lindas ∕essas ficarão”.
Hildeberto Barbosa Filho