HISTÓRIA E DEBATE NA ASSEMBLEIA DA PARAÍBA – VOL. IV

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“[…] para o hoje injustamente esquecido Oliveira Vianna, desde os homens bons da colônia, contemplados com sesmarias, despontou, ao lado do trabalho escravo e economia de exportação, a célula mater da sociedade brasileira. Era a chamada política de clã do sociólogo fluminense, ressaltada pelo historiador paraibano Aníbal Peixoto Filho. […] No caso da Paraíba, posterior ao I Reinado, torna-se fácil identificá-los: os Leites, do Vale do Piancó e Alto Sertão; os Maias da região de Catolé do Rocha, na fronteira com o Rio Grande do Norte e irradiando-se por esse Estado da Federação; os Marques Mariz, do Vale do Médio Rio Piranhas e do Vale do Rio do Peixe; os Pessoas, do Agreste e da Zona da Mata; e os Cunha Lima, que partiram de Areia, em demanda de Guarabira de Campina Grande. (José Octávio de Arruda mello)

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“[…] para o hoje injustamente esquecido Oliveira Vianna, desde os homens bons da colônia, contemplados com sesmarias, despontou, ao lado do trabalho escravo e economia de exportação, a célula mater da sociedade brasileira. Era a chamada política de clã do sociólogo fluminense, ressaltada pelo historiador paraibano Aníbal Peixoto Filho. […] No caso da Paraíba, posterior ao I Reinado, torna-se fácil identificá-los: os Leites, do Vale do Piancó e Alto Sertão; os Maias da região de Catolé do Rocha, na fronteira com o Rio Grande do Norte e irradiando-se por esse Estado da Federação; os Marques Mariz, do Vale do Médio Rio Piranhas e do Vale do Rio do Peixe; os Pessoas, do Agreste e da Zona da Mata; e os Cunha Lima, que partiram de Areia, em demanda de Guarabira de Campina Grande. (José Octávio de Arruda Mello)